O que tem preenchido meu tempo (entre declinações, ensaios e resenhas) é o magnífico e quase perfeito - todos sabemos que um jogo perfeito apresenta um comando para pulo, se não temos a opção de ver personagens saltitantes em nossas telas não há perfeição - Dragon Age.
Romances, traições, sexo e muito sangue nos fazem sentir em um ambiente totalmente confortável conforme nos sugere a amabilíssima condição humana. Sim, os humanos são descritos no cenário de Dragon Age de forma tão fiel que nos felicita a consciência de que fazemos parte de tão honrada espécie.
Mais o que importa é o seguinte: minha segunda personagem, a maga humana Opala, é realmente uma belezura!
As imagens não mentem: